sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A EFICIÊNCIA DA FUNERÁRIA

A EFICIÊNCIA DO AGENTE FUNERÁRIO PORTUGUÊS.


Uma velhinha, no extremo ocidental da Península Ibérica, acabou de ficar viúva e foi até a funerária para ver como seu marido estava sendo preparado para o enterro.

No momento em que ela vê o corpo começa a chorar muito.

O homem da funerária, vendo a cena, se aproxima e começa a consolá-la, mas ela diz que não está chorando pela perda do marido e sim por causa do terno que ele está usando.

Ela explica que eles o vestiram com um terno preto, e o desejo do finado sempre tinha sido de ser enterrado com um terno azul turquesa.

O homem explica que tradicionalmente sempre usam ternos pretos, mas que ele faria o possível para atender o desejo do falecido.

Apenas meia hora mais tarde, a velhinha retorna à funerária e, ao ver seu marido, quase chora novamente, mas dessa vez de alegria. Lá está seu marido com o mais bonito terno azul turquesa que ela jamais vira em sua vida.

O homem da funerária aproxima-se dela e pergunta:

- Está tudo de acordo ?

- Sim, sim! Maravilhoso! Mas onde o senhor conseguiu um terno lindo assim e tão rapidamente?

- Veja bem... depois que a senhora saiu, um outro morto do tamanho do seu marido foi trazido, e ele usava esse terno azul. A viúva dele também estava triste, porque ele sempre quis ser enterrado em um terno preto.

A velhinha então sorri para o homem, encantada com a consideração dele. Até que ele continua sua explicação:

- Aí ficou fácil... foi só trocar as cabeças!

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